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Coleção Estudos Históricos

Dirigida por Fernanda Frazão

Brígida, grande deusa céltica em Lisboa
GABRIELA MORAIS
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​ISBN: 978-989-618-595-4

Edição: 94 páginas

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Estudo acerca do culto a Santa Brígida, a Brigite celta, em Lisboa. Por duas vezes, a cabeça de Santa Brígida foi trazida por irlandeses: no séc. XIII e no XVI, significando, desse modo, a fraternidade cultural céltica. Os cultos e festividades de fertilidade que lhe são característicos mantiveram-se intactos até ao séc. XX

Culto céltico das cabeças em Portugal
GABRIELA MORAIS
COLABORAÇÃO DE FERNANDA FRAZÃO
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​ISBN: 978-989-618-593-0

Edição: 82 páginas

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É costume dizer-se por cá que o culto das cabeças chegou ao Minho e à Galiza com a vinda dos Celtas no séc. VII a. C. A verdade é que, uma investigação séria dos vestígios arqueológicos, data-o de há uns quantos milhares de anos. E, sempre ao contrário do que é publicitado, verificamos que os mais antigos vestígios nos levam ao Algarve. A propósito de um dos seus mais importantes cultos, esta obra também nos dá um vislumbre de quem foi, realmente, esse diversificado grupo cultural, a sua proveniência e as longas viagens efectuadas antes e depois da Grande Glaciação, do ocidente da Península Ibérica, para o Norte e o Oriente de uma Europa quase desabitada. Trata-se, tão-só, daquilo que a arqueologia pode contar ao público em geral.

Rituais de fertilidade: Natal e Páscoa
GABRIELA MORAIS
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​ISBN: 978-989-618-594-7

Edição: 92 páginas

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Os rituais de fertilidade celebram a vida na sua plenitude. O Natal fecha o ciclo do Inverno; a Páscoa marca o fim da maturação dos frutos… São tempos subversivos com todo o tipo de excessos, muita comida, bebida, riso, obscenidade, brincadeira. Vêm de tempos remotos e de religiões antigas. Esta obra procura trazer à memória alguns costumes portugueses apagados e esquecidos no século XX.

A Inquisição em terra de Cristãos-Novos:
Arraiolos 1570-1773 
BRUNO LOPES
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​ISBN: 978-989-618-562-6

Edição: 250 páginas

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Sublinhando-se que o Santo Ofício, sob o ponto de vista social e mental, foi uma das linhas de força caracterizadoras do Antigo Regime em Portugal, a análise documental efectuada pelo Autor permitiu, além da caracterização dos indivíduos ligados à Inquisição, a percepção de aspectos que marcaram a sociedade concelhia arraiolense de que faziam parte. Trata-se de uma abordagem que irá certamente contribuir para um conhecimento mais aprofundado da realidade local, ou, como diria Rivara, espelho «onde se retratem as feições dos homens e das coisas das passadas eras», possibilitando a sua relação e complementaridade com abordagens já realizadas para outras localidades.

Simbologia do Baralho Histórico Português
Uma história de longa duração
FERNANDA FRAZÃO & GABRIELA MORAIS
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​ISBN: 978-989-618-557-2

Edição: 102 páginas

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Esta não é uma história do baralho português, apesar de lhe conhecermos uma longevidade de 400 anos. A nossa intenção inicial foi a de perceber que história poderia estar-lhe subjacente e, comparativamente, em alguns de outros países europeus. Numa época em que se procura, a todo o custo, apagar a memória cultural dos povos, as nossas reflexões levaram-nos a conclusões de algum modo inesperadas. Partindo do facto de as imagens nos apresentarem a sociedade medieval da época em que os baralhos surgiram na Europa, acabámos por ser confrontadas com um conjunto de símbolos essenciais da história humana, desde os mais remotos tempos. Cada região manteve nos desenhos dos seus baralhos características que as diferenciam. E, o que acabámos por encontrar no simbolismo do baralho histórico português foi o reflexo da longa duração da cultura própria deste território.

Mito de Fundação e Genética dos Portugueses
GABRIELA MORAIS
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​ISBN: 978-989-618-556-5

Edição: 138 páginas

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Esta obra constitui uma tentativa de fazer o encontro entre a mais antiga lenda acerca de Portugal e as tradições populares, com a arqueologia, a linguística histórica, a genética, entre outras ciências. Trata-se de uma visão actual e diferente da História de Portugal. Surpreendente porque não é essa a que aprendemos nos bancos da escola. É uma História que nos devolve uma ancestralidade de milhares de anos e nos transforma numa nação que ainda hoje traz consigo gestos culturais vindos talvez do paleolítico e consolidados ao tempo dos resistentes habitantes do Refúgio Ibérico, há 17 ou 18 milhares de anos.

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